quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Quanta saudade e amor podem caber em uma imagem?

Vovó Maria, seu abraço fofinho, suas orações, a rotina de reunir a família para tomar café na sua casa. Sinto uma falta danada disso. Às vezes me vem o gosto da sua coalhada síria na boca, ou o cheiro da sua sopa de legumes. Convívio pequeno, amor de sobra.
Tio Jurandir, rei dos apelidos, me chamava de Corina. De onde tirou isso eu não sei. Tão sereno e brincalhão. Junto com o vovô Osmindo, papai e Tio Tonho formavam o quarteto de homens da vovó. Os quatro, sempre juntos, todos os dias saíam antes do sol no caminhão rumo ao melhor lugar do mundo: a Fazenda Nova.
Vovô Osmindo, quem me conhece sabe que faltam palavras pra descrever nosso amor. Um elo de amizade, acima de ser meu avô. Conversas e parceria diária. Saudade que me aperta e não cessa.
E se é possível ter mais saudade, ainda tem a da infância..o gosto mais doce da vida.
PS: Tia Márcia, Papai e Netto completamm ainda o carinho enorme que tenho pela foto!


Vovó Maria, Vovô Osmindo, Netto, Tio Jurandir, Papai, Eu e Tia Márcia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário